OS DISCÍPULOS DE JESUS

OS DISCÍPULOS DE JESUS
"Os meus discípulos serão conhecidos por muito se amarem." Jesus"

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

CONTINUAÇÃO DAS ATUALIZAÇÕES DO DIA 18/12/2013


NOSSO COMENTÁRIO: Não é necessário e não se deve levar roupa do enfermo ao Centro Espírita para receber passes. Um procedimento dessa forma poderá até expor a pessoa, a constrangimentos. O passe aplicado em roupa é um equívoco, se e esse ato fosse válido, a pessoa teria que ficar usando a mesma roupa, até o próximo atendimento, isso, demandaria talvez muitos dias e entendemos que a higiene não recomenda isso. Ou no momento em  que tirasse a roupa, ficaria desprotegido da ação do passe. E se outra pessoa usasse essa roupa, ficaria então, com o benefício do tratamento e o outro desprotegido. Não, vamos pela lógica, amigos internautas. É pelo mecanismo de ação dos fluídos que iremos entender melhor como ocorre tudo isso.(voltaremos ao assunto em aulas na coluna: Curso Básico de Espiritismo. 
Nós recebemos os benefícios dos passes pela nossa mentalização positiva, o forte desejo e vontade em recebê-lo. Quando o paciente, não puder se deslocar até a Casa Espírita, outra Entidade que faça essa atividade ou local apropriado, deve-se levar o nome do mesmo e solicitar o atendimento à distância. O Centro Espírita que realiza visita a enfermos, poderá também, incluir essa pessoa em seu rol de visitas fraternas. É importante avisar o interessado, se possível, para que o mesmo fique, no horário estipulado pela Entidade Espírita ou outra, preparado para recebê-los em sua casa ou que fique em ligação mental, no mesmo horário que estiver ocorrendo o atendimento à distância.


APRENDIZADO COM HUMOR











LINDOS CASOS DE CHICO XAVIER: Por Ramiro Gama
ORGULHO OU DISTRAÇÃO
Defronte ao Hotel Diniz, de propriedade de D. Naná, achava-se um irmão alcoolizado. 
Por ali, de manhã e na hora do almoço, passa o Médium a caminho do seu serviço.
O Chico, de longe, notou que o rapaz estava num de seus piores dias.
Não se contentava em cantar e fazer osgares: provocava também, apelidando, com jocosos nomes, quantos lhe passavam à frente.
De leve e bem ao longe, passou sem ser visto, pelo irmão embriagado, e já se achava distante, quando Emmanuel, delicadamente, lhe diz:
- Chico, nosso amigo viu-o passar e esconder-se dele. Está falando muito mal de você e admirado de seu gesto. Volte e retifique sua ação.
O Chico voltou:
- Como vai, meu irmão? Desculpe-me por não o ter visto, foi distração... 
- E... já estava admirado de você fazer isto, Chico.
Que os outros façam pouco caso de mim, não me incomodo, mas você não.
Estava dizendo bem alto: como o Chico está orgulhoso! Já nem se lembra dos pobres irmãos como eu. Pensa que estou embriagado e foge de mim como se eu tivesse moléstia contagiosa.
- Não, meu caro; foi apenas distração, desculpe-me.
- Pensava que era orgulho. Está desculpado. Vá com Deus.
Que Deus ajude e lhe dê um dia feliz, pelo abraço consolador que você me deu. 
E Chico partiu. 
Ganhara uma lição e dava, aos que o observavam, outra bem mais expressiva.


CURIOSIDADES ESPÍRITA COM DIVALDO PEREIRA FRANCO

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Quando Divaldo esteve na Guatemala em 1985, acorreram à sua palestra muitas pessoas, que lotaram o salão. Esteve presente uma senhora, que foi a responsável pela presença de muitos. Quando soube disso, curioso e através de um intérprete, Divaldo perguntou a ela por qual motivo ela levara tantas pessoas, ao que ela respondeu: Um Espírito me disse que levasse à palestra muitos necessitados para escutar um “emissário do Senhor”. Divaldo teve uma profunda emoção.
Quando Divaldo esteve em Angola, África, em setembro de 1971, para realizar palestras espíritas, ele conheceu um médium ancião que tinha ido ouvi-lo. Terminada a palestra, o ancião quis falar a Divaldo, confidenciando-lhe: Os Espíritos anunciaram-me, há alguns anos, que antes de eu morrer teria oportunidade de ver alguém trazer a Mensagem da Verdade a estas terras. E realmente a profecia se cumpriu.
Outro acontecimento no Exterior ocorreu em Salazar, África, em 1975, quando lá se encontrava para fazer palestras. Ele hospedou-se num prédio, em que havia uma escola e, em dado momento, por várias circunstâncias, acabou travando contato com a professora da escola. Havia cartazes anunciando a palestra de Divaldo à noite e quando Divaldo explicou que era espírita, ela logo perguntou se ele era o feiticeiro que diziam iria abalar a cidade. Surpreso, Divaldo disse que era somente um médium, que fazia preleções espíritas. Entendendo ou não, a professora acabou arrebanhando o prédio todo para a palestra.
Outro fato, que está registrado, ocorreu no Rio de Janeiro, em 1997, no Colégio Militar, presentes milhares de pessoas, num feirão pró-Mansão do Caminho. Uma senhora venezuelana, que estava passando em frente ao Colégio Militar, e não sabia o que estava acontecendo, e nem era espírita, ouviu uma voz que lhe disse: Entra e fala com o homem. Ela nada entendeu, mas quando viu faixas com o nome de Divaldo, pensou que devia ser ele de quem as vozes falavam. Então, entrou no feirão, encontrou com um organizador do evento e contou o que aconteceu. Ele lhe deu uma senha para falar com Divaldo. O certo é que ela estava com sérios problemas e necessitava urgentemente de orientações. Conseguiu falar com Divaldo e recebeu dele as orientações, que a deixaram muito refeita e reconfortada, graças a essa intuição espiritual.
Por fim, certa ocasião, um fato mais pitoresco. Em 1970, o voo atrasou e Divaldo estava em cima da hora para a palestra. Do aeroporto pegou um táxi e foi diretamente para a conferência. O motorista de táxi conduziu-o ao endereço e estava muito acabrunhado porque teve que substituir um colega, logo naquele dia que ele queria ouvir uma palestra de um baiano que disseram ter o diabo no corpo. Quando chegaram ao local, surpreso,o taxista disse que era naquele local que aconteceria a palestra a que se referira, ao que Divaldo retrucou: E sou eu o baiano que tem o diabo no corpo!!! O motorista acabou assistindo a palestra e tornaram-se amigos.
Washington Luiz Nogueira Fernandes
Fonte: Jornal Mundo Espírita – Fevereiro/2008
ARTIGO DO DIA

O Inferno das Paixões

“O homem que não atravessa o inferno de suas paixões também não as supera.”  Carl Gustav Jung, psicanalista


       Acostumados a ativar mecanismos de defesa física e psicológica perante a dor, olvidamos sua função divina.
      A esse respeito o eminente psicanalista, Jung, proclamou : “O homem que não atravessa o inferno de suas paixões também não as supera”, sinalizando, assim, que todas as ocorrências devem convergir para a edificação do bem no homem.
     No entanto, instados por crenças castradoras, grande parte das criaturas se demoram entre o arrependimento e a culpa, olvidando oportunidades de aprendizagem e superação, conjunto esse indispensável na construção da felicidade, conforme estudos  de neurociência da atualidade.
      A título de exemplificação da fala de Jung, lembremos a parábola do filho pródigo, contada por Jesus: Um homem tinha dois filhos. O mais novo, um dia, pediu sua parte da herança e, partindo se entregou a todos os vícios, numa exacerbação dos sentidos mais grosseiros.
      Em pouco tempo, exaurido e arrependido, entra num processo de culpa, punindo-se, expressão muito bem definida por Jesus quando explicou-lhe o estado de espírito: “e foi viver com os porcos”.
     Sob o impulso da dor, lembrando-se do pai e como seus servos lá viviam, quebra o ciclo de culpa/recompensa, supera o orgulho e a vaidade e entende fazer o caminho de volta à casa paterna, agora sim, num mecanismo de autoamor.
     Esse retorno expressa o “atravessar das paixões”, do qual Jung nos fala.
     Mais experiente pôde, então, discernir e fazer a escolha mais adequada às suas necessidades. A partir daquele momento já não mais fazia sentido gozar à larga o sofrimento e a dor , mas utilizar-se desses instrumentos como estímulo bendito na conquista de si mesmo.
     A proposta deste artigo, obviamente, não é fazer apologia à dor, antes e ao contrário, é inspirar por meio das luzes da filosofia espírita o espírito espírita ou não, a  alcançar a liberdade de consciência, responsabilizando-se por suas escolhas e lembrando-se sempre de que o pai da parábola representa Deus e a sua incessante capacidade de ofertar-nos renovadas oportunidades de elevação.
     Muita paz!

Rita Mercês Minghin


ESPIRITISMO PARA NOSSAS CRIANÇAS


BIOGRAFIA ESPÍRITA (Galileu é um dos espíritos da codificação espírita)



Galileu Galilei

“Pelas belas noites estreladas e sem luar, toda gente há contemplado essa faixa esbranquiçada que atravessa o céu de uma extremidade a outra e que os antigos cognominaram de Via-Láctea, por motivo da sua aparência leitosa”.

É desta forma poética que inicia o item 32 de o capítulo VI de A Gênese que, conforme nota de rodapé assinala que foi textualmente extraído de uma série de comunicações ditadas à Sociedade Espírita de Paris, em 1862 e 1863, sob o título - Estudos uranográficos, e assinadas “GALILEU”, servindo como médium Camille Flammarion.


Reencontramos no capítulo aludido o mesmo entusiasmo do Galileu estudioso que um dia tomou do telescópio que construíra e que encurtava trinta e três vezes a distância do objeto, a quem ele chamou "Velho Descobridor", e virando-o para o céu, viu saltar-lhe aos olhos o maior dos espetáculos acessíveis à vista dos homens: o panorama extraordinário do Infinito, com suas estradas iluminadas por inumeráveis sóis.

Naquela noite memorável, Galileu extasiado verificou que o que parecia simplesmente, a olho nu, um véu nebuloso, era uma faixa de estrelas, com inúmeras outras espiando, curiosas, por entre elas.

Nascia, então, a Astronomia moderna.

Foi aos 17 anos que Galileu Galilei, nascido a 18 de fevereiro de 1564, em Pisa, na Itália, teve sua atenção desperta para o lampadário da abóbada da Catedral de sua cidade natal. Alguém o puxara para um lado a fim de acendê-lo e tendo-o largado, o lampadário oscilou em silêncio sobre a cabeça dos fiéis, descrevendo arcos que aos poucos foram se tornando mais curtos.

Galileu esqueceu de orar, esqueceu dos propósitos que o haviam conduzido à Igreja e com espírito de observação, mediu o tempo de cada oscilação pelo seu próprio pulso.

Sua família chegou a perder a paciência com o rapazote, tantas foram as experiências que ele fez a partir de então com pêndulos, suspendendo-os nas traves do teto e nos ramos das árvores. O resultado foi a invenção de um pêndulo que se podia sincronizar com o pulso humano e que os médicos passaram a adotar para medir as pulsações dos doentes.

Por insistência do pai, foi estudar Medicina na Universidade de Pisa, depois de ter fracassado como ajudante na loja da família. Foi também seu pai que, amante da música, o ensinou a tocar alaúde e órgão. Galileu chegou a ganhar notoriedade como pintor.

Estudando sozinho, descobriu Arquimedes, o maior de todos os matemáticos e filósofos gregos, e a partir daí, inventou uma balança hidrostática. Teve a coragem de refutar Aristóteles provando não só que os corpos, independente de seu peso, caem com uma velocidade que se vai acelerando, como também que a aceleração da queda é uniforme.

Deu à Física um conceito novo, o da inércia, ou seja, a tendência que têm os corpos a ficar em repouso, ou, quando em movimento, a continuar se deslocando em linha reta, na mesma velocidade, a não ser que uma força externa exerça sobre eles alguma ação.

Aos 24 anos era professor de Matemática na Universidade de Pisa, cargo que perdeu por defender suas ideias. Sofreu perseguições, diminuíram-lhe o salário e ele acabou por se demitir.

Em 1592 a República de Veneza o convidou a ensinar na Universidade de Pádua. Durante 18 anos, com um ordenado que podia ser considerado bom, e num ambiente de liberdade intelectual, Galileu inventou uma régua para cálculos, um transferidor, desenhou fortificações e máquinas para o cerco das cidades e pontes.

Eram tantos os seus alunos que ele era obrigado a ensinar ao ar livre.

Finalmente, a Inquisição estendeu o seu ignorante braço e proibiu Galileu de ensinar as suas teorias, porque os movimentos celestiais revelados pelas lentes do seu telescópio e sua inteligência eram contrários às Escrituras.

Durante 16 anos ele se submeteu. Então, decidiu dar à luz os seus Diálogos sobre os Sistemas Principais, um debate entre as teorias de Ptolomeu e de Copérnico.

O Papa Urbano VIII viu sua própria caricatura em um dos personagens e Galileu recebeu ordem de suspender a venda do livro, que, contudo, já se espalhara por toda a Europa.

Aos 70 anos, sofrendo de hérnia dupla e palpitações cardíacas, Galileu compareceu frente à banca examinadora de cardeais, em Roma. Ameaçaram-no das maiores torturas e, ao fim de 4 meses, ele foi obrigado a se ajoelhar e ler em voz alta, a refutação das ideias de Copérnico.

Seu livro foi incluído no Índex e ele, condenado à prisão perpétua.

Graças à intercessão do Duque de Toscana, saiu da masmorra onde estava apodrecendo e ficou detido até sua morte, oito anos depois, em sua casa, sempre espionado.


Mesmo assim, sábios do Mundo inteiro iam à sua casa em massa.

Com a luz dos olhos diminuindo e com risco de sua própria vida, o grande gênio se permitiu escrever e entregar, para publicação em países onde reinasse a liberdade de pensamento, fragmentos do livro Diálogos sobre duas novas ciências, obra que o torna o fundador da Física experimental.


No ano em que nascia Isaac Newton, 1642, Galileu expirou, cego e prisioneiro.

Os penetrantes olhos azuis daquela águia acorrentada fechavam-se para o mundo físico, a fim de que seus olhos espirituais pudessem perscrutar com total liberdade a majestade das leis naturais, liberto das superstições da sua época.


Com certeza, por isso contribuiu tão maravilhosamente na quinta obra da Codificação, encerrando o capítulo discorrendo a respeito da diversidade dos mundos, apresentando-os como "... pedrarias variegadas de um imenso mosaico, as diversificadas flores de admirável parque."

Parque onde ele dizia ele, Deus se revela a cada instante e que as criaturas humanas poderemos enxergar através da luneta da ciência, que "não pode deixar de progredir."

Autor desconhecido. Fonte do texto: Internet Google.


NOTÍCIAS HISTÓRIAS
INTRODUÇÃO DO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
OS SADUCEUS
Seita judia que se formou por volta do ano 248 AC; assim chamada em razão de Sadoc, seu fundador. Os Saduceus não acreditavam nem na imortalidade da alma, nem na ressurreição, nem nos bons e maus anjos. Entretanto, eles acreditavam em Deus, mas não esperando nada depois da morte, não o servindo senão com o objetivo de recompensas temporais, ao que, segundo eles, se limitavam a sua providência; também a satisfação dos sentidos era, a seus olhos, o objetivo essencial da vida. Quanto às Escrituras, eles se prendiam ao texto da lei antiga, não admitindo nem a tradição, nem nenhuma interpretação; colocavam as boas obras e a execução pura e simples da lei, acima das práticas exteriores do culto. Eram, como se vê, os materialistas, os deístas e os sensualistas da época. Esta seita era pouco numerosa, mas contava com personalidades importantes, e tornou-se um partido político constantemente em oposição aos Fariseus.

NOSSA NOTA: Ainda hoje, se vê muitas pessoas com esse pensamento, mesmo àquelas que dizem ter uma denominação religiosa, mas na verdade, não a seguem.

EMMANUEL RESPONDE
DO LIVRO: O CONSOLADOR

PERGUNTA: Tem o Espiritismo absoluta necessidade da ciência terrestre?
RESPOSTA: - Essa necessidade de modo algum poder ser absoluta. O concurso científico é sempre útil, quando oriundo da consciência esclarecida e da sinceridade do coração. Importa considerar, todavia, que a ciência do mundo, se não deseja continuar no papel de comparsa da tirania e da destruição, tem absoluta necessidade do Espiritismo, cuja finalidade divina é a iluminação dos sentimentos, na sagrada melhoria das características morais do homem.


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