OS DISCÍPULOS DE JESUS

OS DISCÍPULOS DE JESUS
"Os meus discípulos serão conhecidos por muito se amarem." Jesus"

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

ATUALIZAÇÃO DO DIA 13/12/2013





NOSSO COMENTÁRIO: Quando certos espíritos solicitam oferendas, bebidas e outras atitudes que não correspondem com atitudes adequadas, é porque esses espíritos estão na ignorância e não estando no corpo físico, não significa que sabem tudo. Conquistamos o conhecimento e superamos os desafios da vida, através de estudo, trabalho e praticando sempre o autoconhecimento.


LINDOS CASOS DE CHICO XAVIER: por Ramiro Gama



Solidão aparente

Em meados de 1932, o "Centro Espírita Luiz Gonzaga" estava reduzido a um quadro de cinco pessoas, José Hermínio Perácio, D. Carmen Pena Perácio, José Xavier, D. Geni Pena Xavier e o Chico. Os doentes e obsidiados surgiram sempre, mas, logo depois das primeiras melhoras, desapareciam como por encanto. Perácio e senhora, contudo, precisavam transferir-se para Belo Horizonte por impositivos da vida familiar. O grupo ficou limitado a três companheiros. D. Geni, porém, a esposa de José Xavier, adoeceu e a casa passou a contar apenas com os dois irmãos. José, no entanto, era seleiro e, naquela ocasião, foi procurado por um credor que lhe vendia couros, credor esse que insistia em receber-lhe os serviços noturnos, numa oficina de arreios, em forma de pagamento. Por isso, apesar de sua boa vontade, necessitava interromper a freqüência ao grupo, pelo menos, por alguns meses. Vendo-se sozinho, o Médium também quis ausentar-se. Mas, na primeira noite, em que se achou a sós no centro, sem saber como agir, Emmanuel apareceu-lhe e disse: - Você não pode afastar-se. Prossigamos em serviço. - Continuar como? Não temos freqüentadores... - E nós? - disse o espírito amigo. - Nós também precisamos ouvir o Evangelho para reduzir nossos erros. E, além de nós, temos aqui numerosos desencarnados que precisam de esclarecimento e consolo. Abra a reunião na hora regulamentar, estudemos juntos a lição do Senhor, e não encerre a sessão antes de duas horas de trabalho. Foi assim que, por muitos meses, de 1932 a 1934, o Chico abria o pequeno salão do Centro e fazia a prece de abertura, às oito da noite em ponto. Em seguida, abria o "Evangelho Segundo o Espiritismo", ao acaso e lia essa ou aquela instrução, comentando-a em voz alta. Por essa ocasião, a vidência nele alcançou maior lucidez. Via e ouvia dezenas de almas desencarnadas e sofredoras que iam até o grupo, à procura de paz e refazimento. Escutava-lhes as perguntas e dava-lhes respostas sob a inspiração direta de Emmanuel. Para os outros, no entanto, orava, conversava e gesticulava sozinho... E essas reuniões de um Médium a sós com os desencarnados, no Centro, de portas iluminadas e abertas, se repetiam todas as noites de segundas e sextas-feiras.


ARTIGO DO DIA

A DIVERSIDADE DO RELACIONAMENTO FAMILIAR NA ÓTICA ESPÍRITA
Um dos pilares do progresso moral e espiritual do ser humano é sem dúvida a instituição chamada família. Sem ela as estruturas psicossociais estariam em derrocada, as leis de sociedade e progresso comprometidas e a pessoa humana certamente perderia suas referências. Então surge uma questão: Por que tanta diversidade no relacionamento ou no comportamento familiar? Por que existem famílias com bom entendimento entre todos, com tolerância, diálogo, afeto e carinho? Por outro lado, existem outras que vivem num clima de guerra, brigas, gritos, desafetos e desrespeito. Outras ainda, não há brigas, mas também não há dialogo, o relacionamento é frio e indiferente. Por quê? Conquanto, sejam muito respeitáveis, sérios e de grande utilidade para a família, os estudos acadêmicos ou de pesquisas nesta área da pedagogia familiar, bem como, os estudos da psicologia humana. Ademais, coube à Doutrina Espírita transcender sobre esta questão e explicar com muita propriedade sobre a natureza do Espírito - este ser real, eterno e que não se desestrutura como o corpo biológico através da morte - permanece vivo e atuante!
Explica o Espiritismo que existem basicamente quatro situações reencarnatórias em família: Primeiro aspecto: Por afinidade: os propósitos são os mesmos, existem combinações de ideias e de ideais e respeito mútuo dos sentimentos, tendo como objetivo, juntos, auxiliarem outras pessoas ou famílias em suas necessidades, ampliando com isto, a relação de amizade e fraternidade entre si e entre todos; Segundo aspecto: Por Provas: Pessoas diferentes umas das outras, que tem como objetivo testar virtudes com a finalidade de exercitar os sentimentos, adquirindo experiências e aprendizados; Terceiro aspecto: Por reajustes ou reconciliação: Ligações pretéritas, desafetos, inimigos ou adversários, tendo como finalidade harmonizar os sentimentos, exercitar o perdão e o amor, destruindo os laços de ódios e rancores; e como Quarto aspecto: reencarne em família pela oportunidade de servir: reencarne em família estranha, com a finalidade de ajudar ou ser ajudado, a pedido ou convite, impulsionando a sua evolução e auxiliando na evolução do próximo.
Portanto amigos leitores, em quaisquer das situações, é de suma importância que tenhamos o máximo de paciência, tolerância e carinho no relacionamento familiar, pois assim poderemos exemplificar a conduta que tanto o mestre Jesus nos ensinou: “Fazer ao próximo o que queremos que nos façam”.
Vamos refletir sobre isso? Muita paz a todos!

Antonio Tadeu Minghin




APRENDIZADO COM BOM HUMOR



ESPIRITISMO PARA NOSSAS CRIANÇAS



Vamos incentivar nossas crianças a assistirem esses vídeos que ensinam, de uma forma bem apropriada, o entendimento dos conceitos espíritas.



NOTÍCIAS HISTÓRICAS
INTRODUÇÃO: EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

FARISEUS (do Hebreu Parasch divisão, separação)
   A tradição formava uma parte importante da teologia judaica; ela consistia na coletânea das interpretações sucessivas dadas sobre o sentido das Escrituras, e que se tornavam artigos de dogma. Era, entre os doutores, objeto de intermináveis discussões, o mais frequentemente sobre simples questões de palavras ou de forma, no gênero das disputas teológicas e das sutilezas da escolática da Idade Média; daí nascerem diferentes seitas que pretendiam ter, cada uma, o monopólio da verdade, e, como acontece quase sempre, detestando-se cordialmente umas às outras.
    Entre essa seitas, a mais influente era a dos Fariseus, que teve por chefe Hillel, doutor, judeu nascido na Babilônia, fundador de uma escola célebre onde se ensinava que a fé não era devida senão às Escrituras. Sua origem remonta ao anos 180 ou 200 antes de Jesus Cristo. Os Fariseus foram perseguidos em diversas épocas, notadamente sob Hircânio, soberano pontífice e rei dos Judeus, Aristóbulo e Alexandre, rei da Síria; entretanto, este último tendo lhes restituído suas honras e seus bens, eles recuperam seu poder que conservaram até a ruína de Jerusalém, no ano 70 da era cristã, época na qual seu nome desapareceu em consequência da dispersão dos Judeus.
    Os Fariseus tomam parte ativa nas controvérsias religiosas. Servis observadores das práticas exteriores do culto e das cerimônias, cheios de um zelo ardente de proselitismo, inimigos dos inovadores, eles afetavam uma grande severidade de princípios; mas, sob as aparências de uma devoção meticulosa, escondiam costumes dissolutos, muito orgulho, e, acima de tudo, uma paixão excessiva de dominação. A religião era para eles antes um meio de subir do que o objeto de uma fé sincera. Eles não tinham senão as aparências e a ostentação da virtude; mas, com isso, exerciam uma grande influência sobre o povo, aos olhos do qual passavam por santos personagens; por isso, eram muito poderosos em Jerusalém.
      Acreditavam, ou pelo menos faziam profissão de crer, na Providência, na imortalidade da alma, na eternidade das penas e na ressurreição dos mortos. (Cap.IV, no. 4) Jesus, que estimava, antes de tudo,  a simplicidade e as qualidades de coração, que preferia na Lei o espírito que vivifica à letra que mata, se aplicou, durante toda a sua missão, a lhes desmascarar a hipocrisia, e, por conseguinte, fez deles inimigos obstinados; por isso, aliaram-se aos princípes dos sacerdotes para amotinar o povo contra ele e o fazer perecer.


BIOGRAFIA DO DIA

ÂNGELO LORENZETTI

Nascido no dia 1º de janeiro de 1933, em Ribeirão Bonito – SP; foi o terceiro filho do casal Giorgio Lorenzetti e Paulina Serafini Lorenzetti, imigrantes italianos chegados ao Brasil em 1926, que tiveram outros três filhos: Mário, Hugo e Valentim. 

A família morava na zona rural e no caminho até a escola ele levava uma cesta de verduras para vender e ajudar a família. Em Ribeirão Bonito estudou, aprendeu o ofício de marceneiro e a tocar trombone. A música levou Ângelo para Araraquara-SP em 1954. Tocou na orquestra Marabá e na orquestra do Clube 22 de Agosto.

Casou-se, em 1957, com Aretuza Silveira Lorenzetti, com quem teve quatro filhos: Jorge, José Ângelo, Jane e Jairo. Em 1961, fundou a Fábrica de Móveis LORENZETTI e chegou, posteriormente, a possuir três lojas em Araraquara e que encerrou suas atividades no ano de 2002.

Conheceu o espiritismo aos 32 anos de idade, em 1965, a convite de seu irmão Valentim Lorenzetti, com a realização de um curso na Sociedade Obreiros do Bem, em Araraquara.

Iniciou sua trajetória na área social ainda na década de 60, como conselheiro do Hospital Psiquiátrico Cairbar Schutell, entidade onde anos mais tarde e por mais de uma vez, exerceu a presidência.

Em 1971 entrou para a diretoria do Lar Nosso Ninho “Therezinha Maria Auxiliadora”, na função de tesoureiro até 1976.

Em 21 de março de 1976, fundou o Centro Espírita Redenção que hoje se desmembrou em muitos outros centros espíritas, independentes e com outros nomes, distribuídos na cidade de Araraquara, que atuam sob o lema da caridade e do amor ao próximo.

Foi idealizador e participante na fundação do Grupo de Assistência ao Amigo, mantenedor do programa CVV em Araraquara no ano de 1981. Foi vice-presidente do Fundo das Instituições Sociais de Araraquara - FISA, por duas gestões: 1989 e 1990.

Em 29 de agosto de 1978 fundou o Lar Escola Redenção, uma entidade filantrópica, com o objetivo de auxiliar as famílias de baixa renda na educação e formação moral e espiritual de seus filhos do sexo masculino, na faixa etária de 7 a 16 anos, oferecendo a seus meninos um programa socioeducativo e noções básicas para uma integração sadia em nossa sociedade.

Após 33 anos de existência, mais de 2,7 mil garotos foram atendidos pelo projeto.

“Seo” Ângelo, como era conhecido, desencarnou em Araraquara no dia 08 de setembro de 2008, após uma palestra no Centro Espírita Redenção. Durante a palestra chamou a atenção dos presentes ao trabalho em favor do Bem: "Quando Deus nos chamar, que não estejamos na horizontal do ócio, da inércia e sim na vertical, em favor do bem estar do próximo, exemplificando a fraternidade, a solidariedade e o amor ao próximo..." conclamando as pessoas a se voltarem mais para as reformas interiores e aos valores da alma.

Terminou sua preleção, sentou-se junto com o público ali presente, e desencarnou. Desencarnou na vertical, em pleno trabalho, levando as palavras do Evangelho na Casa de Oração que fundou, amou, zelou e onde tanta gente ajudou.


LIVRO: INDICAÇÃO DO DIA


 COMENTÁRIO: Excelente obra, com um conteúdo revelador, que nos apresenta a triste realidade causada pelos desatinos humanos, no que se ao sagrado instituto do sexo. (obs.vide contra capa do livro)

MENSAGEM DO DIA

CURE SEU VICIO DE SOFRER
Wanderley Oliveira
O vício de sofrer existe e é uma doença. Quem é viciado em sofrer não consegue manter um clima de otimismo, esperança e alegria.
O vício de sofrer tem cura e exige uma mudança comportamental da pessoa. Três pontos são fundamentais nessa mudança:
1) Aceitar que sua forma de encarar a vida está muito fora da realidade.
2) Aceitar que as pessoas jamais serão como você espera que sejam.
3) Aceitar que você precisa de ajuda e que a dor é a maior prova disso.
Assuma esse compromisso com voc:e fazer você feliz sempre e sempre.


Nenhum comentário:

Postar um comentário