APRENDIZADO COM HUMOR
ESPIRITISMO (TAMBÉM) PARA NOSSAS CRIANÇAS
JESUS
PINGA FOGO COM CHICO XAVIER
IMAGENS DA CIDADE ESPIRITUAL NOSSO LAR
LINDOS CASOS DE CHICO XAVIER: POR RAMIRO GAMA
Surra de bíblia
"Lutando no tratamento de 4 irmãs obsidiadas, José e Chico Xavier
gastaram alguns meses até que surgisse a cura completa. No princípio, porém, da
tarefa assistencial houve uma noite em que José foi obrigado a viajar em
serviço da sua profissão de seleiro. Mudara-se para Pedro Leopoldo um homem bom
e rústico, de nome Manuel, que o povo dizia muito experimentado em doutrinar
espíritos das trevas. O irmão do Chico não hesitou e resolveu visitá-lo,
pedindo cooperação. Necessitava ausentar-se, mas o socorro às doentes não
deveria ser interrompido. "Seu" Manoel aceitou o convite e, na hora
aprazada, compareceu ao "Centro Espírita Luiz Gonzaga", com uma
Bíblia antiga sob o braço direito. A sessão começou eficiente e pacífica.
Como de outras vezes, depois das preces e instruções de abertura, o
Chico seria o médium para a doutrinação dos obsessores. Um dos espíritos amigos
incorporou-se, por intermédio dele, fornecendo a precisa orientação e disse ao
"seu" Manuel entre outras coisas: - Meu amigo, quando o perseguidor
infeliz apossar-se do médium, aplique o Evangelho com veemência. - Pois não, -
respondeu o diretor muito calmo, - a vossa ordem será obedecida. E quando a
primeira das entidades perturbadas assenhoreou o aparelho mediúnico, exigindo
assistência evangelizante, "seu" Manuel tomou a Bíblia de grande
formato e bateu, com ela, muitas vezes, sobre o crânio do Chico, exclamando,
irritadiço: - Tome Evangelho! Tome Evangelho!... O obsessor, sob a influência
de benfeitores espirituais da casa, afastou-se, de imediato, e a sessão foi
encerrada. Mas o Chico sofreu intensa torção no pescoço e esteve seis dias de
cama para curar o torcicolo doloroso. E, ainda hoje, ele afirma satisfeito que
será talvez das poucas pessoas do mundo que terão tomado "uma surra de
Bíblia"...
ARTIGO DO DIA
FUNÇÃO DA CASA ESPÍRITA
A Terra, que
se viu coberta por densas sombras na Idade Média, que passou pelo Século das Luzes, atravessa, agora, singular período. Muitos
proclamam em discussões acirradas que nunca dantes vivemos calamidades sociais
e naturais tão ásperas, outros atrevem-se, incautos, a dizer que Deus nunca
esteve tão distante. Enganam-se uns e outros.
Por toda
parte encontramos criaturas procurando um sentido maior para suas vidas. Reconhecemos,
no entanto, que essa procura por vezes se expressa de forma muito dolorosa,
através de fugas espetaculares e de excessos de todos os matizes, que os
conduzem, não raras vezes, ao encontro de maiores padecimentos por
desconsiderarem a paternidade divina.
E em meio a
tanta dor surge por remédio providencial
a Casa Espírita, divino recanto de paz e refrigério, onde encarnados e
desencarnados encontram o necessário refazimento das forças psíquicas.
É bem
verdade que muitos chegam à cata de um milagre, olvidando que a vida por si só
já é um milagre. Querem não sentir dor, não padecer de nenhuma limitação, não defrontar
obstáculos, e encontram a abençoada oportunidade de servir. Afligem-se com as doenças
do corpo, descobrem o remédio para a alma. Insistem em manterem-se na ignorância reproduzindo
comportamentos inadequados do pretérito
e cultivando outros tantos no presente, deparam-se com criaturas
desenfaixadas das vestes carnais que vêm de longe compartilhar de suas dores
oferecendo exemplo vivo de necessidade de mudança.
No labor a que
se entregam, na aquisição do conhecimento libertador de consciências, as
criaturas, todas elas, são promovidas a médicas de si mesmas. Desenvolvem
capacidade enorme de vencer seus desafios, encontram a alegria do trabalhador
da última hora.
A Casa
Espírita é isto: o lar, o hospital, a escola, a oficina de trabalho, tudo
integrado no soerguimento dos filhos de Deus.
Muita Paz!
Rita Mercês Minghin
NOTÍCIAS HISTÓRICAS
INTRODUÇÃO DO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
NAZARENOS
Nome dado, na antiga lei, aos Judeus que faziam voto, seja pela vida, seja por um tempo, de conservar uma pureza perfeita. Eles se obrigavam à castidade, à abstinência de álcool e à conservação da sua cabeleira. Sansão, Samuel e João Batista eram Nazarenos.
Mais tarde, os Judeus deram esse nome aos primeiros cristãos, por alusão a Jesus de Nazaré.
Esse foi também o nome de seita herética dos primeiros séculos da era cristã que, da mesma forma que os Ebionitas, dos quais ela adotava certos princípios, misturava as práticas do Mosaísmo com os dogmas cristãos. Essa seita desapareceu no quarto século.
NOSSO COMENTÁRIO
Muitas pessoas confundem o que é Deus, por quem é Deus. Quando Allan Kardec, indaga aos Espíritos da Codificação: O que é Deus? Não está individualizando Deus, como humano e sim com uma Consciência Cósmica, ou seja a Inteligência Suprema.Portanto, o Pai, não antropomórfico. Não aquele Deus que castiga ou perdoa. Que se magoa ou que fica feliz, com os nossos atos. Não, o Deus na visão Espírita, é o Deus que já nos deu todos os recursos e ferramentas para evoluirmos. Basta que busquemos tudo o que Deus, já nos deu e que está dentro de nós.Lembremos de Jesus: "O Reino de Deus está dentro de vós."
ESTUDO DE HOJE
ESTUDO DO DIA
NOSSO COMENTÁRIO
Muitas pessoas confundem o que é Deus, por quem é Deus. Quando Allan Kardec, indaga aos Espíritos da Codificação: O que é Deus? Não está individualizando Deus, como humano e sim com uma Consciência Cósmica, ou seja a Inteligência Suprema.Portanto, o Pai, não antropomórfico. Não aquele Deus que castiga ou perdoa. Que se magoa ou que fica feliz, com os nossos atos. Não, o Deus na visão Espírita, é o Deus que já nos deu todos os recursos e ferramentas para evoluirmos. Basta que busquemos tudo o que Deus, já nos deu e que está dentro de nós.Lembremos de Jesus: "O Reino de Deus está dentro de vós."
BIOGRAFIA DO DIA
MARIA DOLORES DE ARAÚJO BACELAR
1914 - 2006
Bacelar criou também, com o marido, a Casa Assistencial Lar Amigo, destinada ao amparo de meninas órfãs, conduzindo as tarefas sempre com sua característica abnegação, de forma silenciosa, no anonimato.
De família católica, Maria Dolores de Araújo Bacelar, ou simplesmente Dolores Bacelar como ficou conhecida, tornou-se figura querida dentro das lides espíritas, sobretudo por sua humildade.
Era natural de Pernambuco, onde nasceu no dia 10 de novembro de 1914, passando a residir na cidade do Rio de Janeiro.
Levada a um Centro Espírita pelo saudoso esperantista Ismael Gomes Braga - que descobriu nela grandes recursos mediúnicos -, aproximou-se da Doutrina e ao lado do esposo, o também pernambucano Luiz Gonzaga da Silveira Bacelar, trabalhou com afinco em prol da divulgação do Espiritismo, sobretudo a partir de 1949, na Casa Espírita do Coração, no bairro de Ipanema, zona sul do Rio.
Nessa instituição, então denominada Sociedade Espiritualista Cabana de Canagé, atuou por muitos anos, sempre desfrutando da amizade e do carinho de todos.
Mais tarde, com o esposo, fundou a Seara dos Servos de Deus, em Copacabana, a qual posteriormente transferiu-se para Botafogo, onde permanece ainda em atividade.
Bacelar criou também, com o marido, a Casa Assistencial Lar Amigo, destinada ao amparo de meninas órfãs, conduzindo as tarefas sempre com sua característica abnegação, de forma silenciosa, no anonimato.
O casal colaborou muito com o coronel Jaime Rolemberg de Lima, no Lar Fabiano de Cristo, na implantação de uma unidade para atendimento de famílias carentes, a Casa de Alfredo, em Copacabana.
Com o regresso de Luiz Gonzaga à Espiritualidade, em 18 de junho de 1988, a viúva Dolores Bacelar, mãe então de quatro filhos - Fernando Antônio, Rômulo, Ana Cristina e Primavera, esta ainda muito jovem - e avó de oito netos, assumiu a presidência da Seara dos Servos de Deus, integrando também o Conselho da Instituição.
Da mesma forma permaneceu, sem esmorecer, na execução das atividades assistenciais e espirituais da Casa Assistencial Lar Amigo.
Como médium psicógrafa, Dolores recebeu dezenas de livros, dentre os quais: A mansão Renoir, A canção do destino, Novos cânticos, O alvorecer da espiritualidade, Os guardiães da verdade, Veladores da luz, O voo do pássaro azul, A rosa imortal e À sombra do olmeiro.
Dolores Bacelar desencarnou em 6 de outubro de 2006 e o enterro do seu corpo ocorreu no dia seguinte, às 14 horas no Cemitério São João Batista, em Botafogo, com expressivo acompanhamento.
Autor Desconhecido. Fonte do texto e imagem: Internet Google.
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