OS DISCÍPULOS DE JESUS

OS DISCÍPULOS DE JESUS
"Os meus discípulos serão conhecidos por muito se amarem." Jesus"

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

ATUALIZAÇÕES DO DIA 26/12/2013








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NOSSO COMENTÁRIO: Sim, podemos e quando necessitamos, é um recurso valioso.
Quando fazemos a prece, pedindo para outras pessoas estamos como que, aplicando um passe à distância. E quando fazemos a prece em nosso favor, também estamos realizando um auto-passe.
Na verdade, o que importa, é a nossa mentalização positiva e com firme vontade e desejo em receber às energias oriundas da prece.
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MENSAGENS DO DIA




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APRENDIZADO COM HUMOR
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ESPIRITISMO PARA AS CRIANÇAS
CAIRBAR SCHUTEL: 22/09/1868-1938


ATENÇÃO PAPAIS E MAMÃES
Nessa coluna, vamos iniciar uma série de aulas para crianças, do Livro Espiritismo para as crianças de Cairbar Schutel, o Bandeirante do Espiritismo.

1a. AULA - DEUS

QUE É DEUS?
É a inteligência Suprema do Universo e a Causa primária de todas as coisas.

NOSSO COMENTÁRIO: Sugerimos aos pais ou educadores, explicar à sua criança, a visão espírita de Deus, ou seja, ensinar desde já que Deus não é humano.
Deus, não castiga e nem premia. Deus não se zanga e não fica triste. Deus criou o amor e tudo que emana DELE é fonte de felicidade.Como ele é a perfeição absoluta, já nos deu tudo para a nossa perfeição relativa. Basta que aprendamos a  saber buscar, dentro de nós mesmos, nos melhorando a cada dia, lenta e gradualmente. Confiando em Deus, Jesus, na Espiritualidade e em nós mesmos.Porque somos filhos de Deus e portanto, temos potencialidade de evolução, somos capazes. Deus não cria nada obsoleto.
Allan Kardec, nessa primeira pergunta, em O Livro dos Espíritos, não diz: Quem é Deus ou O Que é Deus. Se fizesse assim, estaria colocando Deus, como um ser humano e nem como um objeto. Quando indaga, Que é Deus, amplia o entendimento sobre o Criador.

continuaremos na próxima atualização



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EMMANUEL RESPONDE

CIÊNCIA

QUIMICA
4- Nos estudos da Química, avaliam-se em cerca de um quarto de milhão as substâncias da Terra, que podem ser reduzidas, aproximadamente, como originárias de noventa elementos. Quando os estudos dessa ciência forem ampliados, poderão reduzir-se, ainda mais, as fontes de origem?
RESPOSTA: - A Química necessita apresentar essa divisão de elementos para a catalogação dos valores educativos, com vistas às investigações de natureza científica, no mundo; contudo, se na sua base estão os átomos, na mais vasta expressão de diversidade, mesmo assim tenderá com as verdades espirituais às suas fontes de origem.
Aliás, em se tratando das individuações químicas, já conheceis que o hidrogênio, no quadro dos conhecimentos terrestres, é o elemento mais simples de todos. Seu átomo é a forma primordial da matéria planetária, constituindo-se do sistema absolutamente simplificado, porque composto de um só eléctron, de onde partem as demais individuações no mecanismo evolutivo da matéria, em suas expressões rudimentares.
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ESTUDO 
CIÊNCIA

A Ciência de todos os tempos
Não é nosso propósito trazer à consideração dos estudiosos uma nova teoria da formação do mundo. A Ciência de todos os séculos está cheia de apóstolos missionários. Todos eles foram inspirados ao seu tempo, refletindo a claridade das Alturas, que as experiências do Infinito lhes imprimiram na memória espiritual, e exteriorizando os defeitos e concepções da época em que viveram, na feição humana de sua personalidade.
Na sua condição de operários do progresso universal, foram portadores de revelações gradativas, no domínio dos conhecimentos superiores da Humanidade. Inspirados de Deus nos penosos esforços da verdadeira civilização, as suas ideias e trabalhos merecem o respeito de todas as gerações da Terra, ainda que as novas expressões evolutivas do plano cultural das sociedades mundanas tenham sido obrigadas a proscrever as suas teorias e antigas fórmulas.
lembrando-nos, porém, mais detidamente, de quantos souberam receber a intuição da realidade nas perquirições do Infinito busquemos recordar o globo terráqueo nos seus primeiros dias.
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CURIOSIDADE ESPÍRITA

Curiosidades sobre Kardec

  Rivail acreditava que em uma de suas encarnações anteriores foi um sacerdote druida, de nome Allan Kardec.
  Foi então que resolveu adotar esse pseudônimo durante a codificação da nova doutrina, que viria a se chamar doutrina espírita ou espiritismo. Kardc assim procedeu da nova doutrina para que as pessoas, ao tomarem conhecimento dos novos ensinamentos espirituais, não os aceitassem por ser ele, um conhecido educador, quem estivesse divulgando. Mas sim, que todos os que tivessem contato com a boa-nova a aceitassem pelo seu teor racional e sua metodologia objetiva, independente de quem a divulgasse ou a apoiasse.
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GRANDES VULTOS DO ESPIRITISMO
BIOGRAFIA DE HOJE
ANTONIO LUIZ SAYÃO 

Nasceu na cidade do Rio de Janeiro a 12 de abril de 1829 e retornou à espiritualidade no dia 31 de março de 1903; próximo a completar 74 anos de idade.

Pioneiríssimo trabalhador do Espiritismo no Rio de Janeiro, quiçá do Brasil, foi um dos fundadores do Grupo dos Humildes, depois Grupo Ismael da Federação Espírita Brasileira, do qual foi diretor.

Sayão tornou-se espírita no ano de 1878 e como autêntico trabalhador e colaborador de Jesus e Ismael, começou de imediato nas atividades, destacando-se entre os grandes pioneiros do Espiritismo. Foi no Grupo Ismael, verdadeira fortaleza moral, que levantou o ânimo dos trabalhadores da FEB e conseguiu fazê-la a Casa Máter do Espiritismo no Brasil, arregimentando homens da envergadura moral de Bittencourt Sampaio, Bezerra de Menezes, Ewerton Quadros, Dias da Cruz e tantos outros baluartes da Boa Nova.

A vida de Sayão foi um exemplo de amor e trabalho. Escritor, Jornalista, Pregador, dedicado à assistência aos necessitados e itimorato propagador da Doutrina.

Trabalhador incansável e extremamente econômico, conseguiu fazer fortuna, poupando e guardando as parcas economias que lhe sobravam das suas restritas necessidades materiais.

Talento modesto, aliado ao desejo de bem servir ao Senhor, jamais se deixou atingir pelo orgulho e pela vaidade, ou pelas sugestões do fausto e da orgia. Seu vestuário sempre foi sério, simples e decente, sua alimentação sólida, parca e sóbria.

Teve então de travar luta titânica contra as suas tendências católico-romanas, não compatíveis com os Evangelhos de Jesus, que acabava de abraçar, e, sobretudo, contra os preconceitos sociais-religiosos, que naqueles tempos pareciam insuperáveis.

Tomou para seu companheiro e mestre o seu colega Bittencourt Sampaio, que aqui na Terra tão bem soube orientá-lo e, no espaço, depois que para lá foi, melhor soube encaminhá-lo com seus conselhos diários e ampará-lo com a sua ascendência moral.

Em 7 de Fevereiro de 1858, era eleito membro do Conservatório Dramático do Rio de Janeiro.

Feita a aliança espiritual entre os dois servos do Senhor, tiveram que lutar heroicamente contra as traiçoeiras ciladas que lhes armavam a todo o instante os Espíritos das trevas, com o intuito perverso de separá-los.

A luta foi encarniçada e tantos foram os estratagemas de que usaram os inimigos do espaço, para romper o laço que ligava esses dois espíritos aqui na Terra, que narrá-los é impossível. Mais de uma vez teve Saião de pôr em prova a sua humildade, para evitar que se quebrasse um só dos elos da cadeia que o prendia ao seu mestre e amigo.

Seu lar, nos tempos ignominiosos da escravidão, era o céu dos desgraçados que tinham pedido a prova de ser escravos. Nele se acolhiam, para de escravizados ficarem livres, pois eram tratados pelo “senhor” como irmãos e amigos e se constituíram membros da sua família. Que o digam os Moisés, os Celestinos e as Joanas, cujos filhos eram por ele acalentados e multas vezes nos seus próprios braços entregavam o Espírito ao Criador.

Pela modéstia do seu viver e porque não se imiscuía nas lutas egoísticas dos homens, a sociedade, que não o compreendia, supunha-o usurário. Ele, usurário! Ele que repartia prodigamente com os necessitados os seus haveres!

Mas, porque seguia o preceito evangélico: “a mão direita não deve ver o que dá a esquerda”, como podia Saião ser um usurário? Bem fizeste, amigo! Bem soubeste fazer!

A sua bolsa sempre esteve aberta à verdadeira necessidade. Jamais irmão algum que lhe pediu pão, ou lhe solicitou abrigo, passou fome ou se viu privado de teto. Bastava saber onde estava a miséria, para que Saião corresse pressuroso a ampará-la.

Os seus atos de caridade são inúmeros. Citá-los é impossível; descrevê-los, ocioso. Apenas nos limitaremos a contar um. Ei-lo:

Uma vez em que o médium Guimarães foi a um miserável quarto de certa casa, numa das ruas desta Capital, levar a uma pobre enferma os recursos mediúnicos que reclamava o seu estado de saúde, viu, ao entrar, que alguém se ocultara atrás da porta; instigado pela curiosidade, procurou ver quem era e pôde então lobrigar a cabeça do velho Saião, que ali fora repartir com a desgraçada a moeda material e levar-lhe ao mesmo tempo o conforto espiritual que com tanta dedicação soube haurir nos Evangelhos.

A sua vida espírita foi cheia de episódios e lutas impossíveis de descrever num modestíssimo escrito de jornal. Contudo, esforçar-me-ei por contar alguns. Saião e Bittencourt Sampaio pertenceram à Sociedade “Deus, Cristo e Caridade” até o dia em que uma divergência determinou a saída dos membros que não se deixaram arrastar pelo orgulho da ciência. Foi então quando resolveram fazer, no dia 6 de Junho de 1880, uma reunião em sua casa, a fim de concertarem a respeito do destino que deveriam tomar, e o resultado foi a fundação do “Grupo dos Humildes”, vulgarmente conhecido por “Grupo Saião”, dirigido espiritualmente pelo anjo Ismael e materialmente por ele, Saião. O que se passou na primeira fase desse Grupo está minuciosamente descrito no seu livro inicial, intitulado “Trabalhos Espíritas”.

Foi tempestuosa e, por isso, muitas lágrimas custou ao pobre do Saião.

A segunda fase foi mais calma e deu-lhe ensejo a que publicasse o seu segundo livro, que denominou “Estudos Evangélicos”, livro que tantos e tão relevantes serviços tem prestado aos que se entregam ao estudo da Doutrina Espírita. Foi quando desencarnou o bom Bittencourt Sampaio.

Desde essa data entrou o Grupo na sua terceira fase, que não foi para Saião tão tempestuosa quanto a primeira, mas que se caracterizou pela luta que ele teve de sustentar com os Espíritos das trevas, quando o Grupo sucessivamente recebeu os livros “Jesus perante a Cristandade” e “De Jesus para as Crianças”, ditados pelo Espírito de Bittencourt Sampaio e publicados por Saião, e iniciou o “Do Calvário ao Apocalipse”.

Ele pressentiu o termo da sua jornada sobre a Terra poucos dias antes da sua partida para as regiões espirituais. Isto vos posso afirmar, leitor, pela sua seguinte previsão: Tendo-se esgotado a edição dos “Estudos Evangélicos”, ele os reeditou com o título de “Elucidações Evangélicas”, e enriqueceu-o com muitas e belíssimas comunicações recebidas no Grupo, que vieram trazer aos diversos pontos evangélicos, por ele estudados, muita luz de intenso clarão.

Este livro saiu do prelo, e, apresentando um exemplar a um confrade, disse-lhe ele: “Este é o último canto do cisne”. E o foi, de fato. Dias depois, deixava o fardo pesado da matéria e voava para a verdadeira pátria, onde foi receber do nosso Divino Mestre o prêmio de tanta luta e de tantos sacrifícios sofridos sem revolta nem queixume.

Se a sua vida foi um exemplo perene, digno de ser por nós imitado, a sua desencarnação não o é menos.

Durante a enfermidade que o acometeu, se acusava grandes sofrimentos, não se queixava jamais; ao contrário, dizia sempre que se fizesse a vontade de Deus! O seu desprendimento foi calmo e mesmo sem contrações. Desencarnou como um justo, balbuciando uma Ave Maria.

Assim vivem e assim desencarnam os verdadeiros de Nosso Senhor Jesus-Cristo.
Fonte: Anuário Espírita - 1979

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