APRENDIZADO COM HUMOR
NOSSO COMENTÁRIO: Aprendizado com humor, nos mostra que o passe é como um medicamento que devemos utilizá-los quando estamos com problemas físicos ou emocionais. Mas, mesmo assim, é preciso entender que combater a causa É fazer o autoconhecimento, identificando essas causas e trabalhando-as para saná-las.
Vamos valorizar esse tratamento e não vulgarizá-lo.
Vamos valorizar esse tratamento e não vulgarizá-lo.
NOSSO COMENTÁRIO: Nada contra quem se alimenta de carne, entretanto, vale a pena refletir.
ESPIRITISMO PARA NOSSAS CRIANÇAS
PAPAI, MAMÃE, VOVÓ, VOVÔ, TITIO, TITIA, INCENTIVE AS SUAS QUERIDAS CRIANÇAS A ASSISTIREM OS VÍDEOS E AJUDE-AS NO ENTENDIMENTO.
PROGRAMA 2 DIMENSÕES
CHICO XAVIER: HUMOR E MENSAGENS EDIFICANTES
ESPIRITISMO TAMBÉM É ALEGRIA!
LINDOS CASOS DE CHICO XAVIER: POR RAMIRO GAMA
Caridade e oração
"O Centro Espírita Luiz Gonzaga" ia seguindo para a frente... Certa feita, alguns populares chegaram à reunião pedindo socorro para um cego acidentado. O pobre mendigo, mal guiado por um companheiro ébrio, caíra sob o viaduto da Central do Brasil, na saída de Pedro Leopoldo para Matozinhos, precipitando-se ao solo, de uma altura de quatro metros. O guia desaparecera e o cego vertia sangue pela boca. Sozinho, sem ninguém... Chico alugou pequeno pardieiro, onde o enfermo foi asilado para tratamento médico. Caridoso facultativo receitou, graciosamente. Mas o velhinho precisava de enfermagem. O médium velava junto dele à noite, mas durante o dia precisava atender às próprias obrigações na condição de caixeiro do Sr. José Felizardo. Havia, por essa época, 1928, uma pequena folha semanal, em Pedro Leopoldo. E Chico providenciou para que fosse publicada uma solicitação, rogando o concurso de alguém que pudesse prestar serviços ao cego Cecílio, durante o dia, porque à noite, ele próprio se responsabilizaria pelo doente. Alguém que pudesse ajudar. Não importava que o auxílio viesse de espíritas, católicos ou ateus. Seis dias se passaram sem que ninguém se oferecesse. Ao fim da semana, porém, duas meretrizes muito conhecidas na cidade se apresentaram e disseram-lhe: - Chico, lemos o pedido e aqui estamos. Se pudermos servir... - Ah! Como não? - replicou o médium - Entrem, irmãs! Jesus há de abençoar-lhes a caridade. Todas as noites, antes de sair, as mulheres oravam com o Chico, ao pé do enfermo. Decorrido um mês, quando o cego se restabeleceu, reuniram-se pela derradeira vez, em prece, com o velhinho feliz. Quando o Chico terminou a oração de agradecimento a Jesus, os quatro choravam. Então, uma delas disse ao médium: - Chico, a prece modificou a nossa vida. Estamos a despedir-nos. Mudamo-nos para Belo Horizonte, a fim de trabalhar. E uma passou a servir numa tinturaria, desencarnando anos depois e a outra conquistou o título de enfermeira, vivendo, ainda hoje, respeitada e feliz.
NOTÍCIAS
HISTÓRICAS
INTRODUÇÃO: EVANGELHO SEGUNDO O
ESPIRITISMO
PUBLICANOS
Assim se chamavam,
na antiga Roma, os cavaleiros arrematantes das taxas públicas, encarregados do
recolhimento dos impostos e das rendas de toda natureza, seja na própria Roma, seja
em outras partes do império. Eles eram análogos aos arrematantes de impostos
gerais do antigo regime na França, e tais como existem ainda em certas regiões.
Os riscos que eles corriam faziam fechar os olhos sobre as riquezas que,
frequentemente, adquiriam, e que, em muitos, eram o produto de exações e de
benefícios escandalosos. O nome de publicano se estendeu mais tarde a todos
aqueles que tinha a administração do dinheiro público e aos agentes
subalternos. Hoje, essa palavra se toma em mau sentido para designar os
financistas e agentes de negócios pouco escrupulosos; diz-se algumas vezes:
“Ávido como um publicano; rico como um publicano”, para uma fortuna de origem
desonesta.
Da dominação romana, foi o imposto o que os
Judeus aceitaram mais dificilmente e o que lhes causava maior irritação, dando
origem a várias revoltas e transformando-se numa questão religiosa, porque o
olhavam como contrario à lei. Formou-se mesmo um partido poderoso à frente do
qual estava certo Judas, dito de Gaulonite, que tinha por princípio a recusa do
imposto.Os Judeus tinham pois, horror ao impostos, por consequência, a todos
aqueles que estavam encarregados de recebê-los; daí sua aversão pelos
publicanos de todas as categorias, entre os quais poderiam se encontrar pessoas
muito estimáveis, mas que, devido à sua função, eram desprezadas, assim como
aqueles que com eles conviviam, e que eram confundidos na mesma reprovação. Os
Judeus mais importantes acreditavam comprometer-se tendo com eles relações de
intimidade.
NOSSO COMENTÁRIO: Hoje, não é muito diferente, tanto no
desejo de não se pagar impostos, como no mau uso que muitos governantes, fazem
com o que arrecadam. Isso mostra que, como dizem os espíritos, a evolução não
dá saltos. É lenta e gradual.
ESTUDO DE HOJE
O LIVRO DOS ESPÍRITOS - LIVRO II - ANJOS E DEMÔNIOS
QUESTÃO 128
PERGUNTA: Os seres que chamamos anjos, arcanjos, serafins, formam uma categoria especial, de natureza diferente da dos outros Espíritos?
RESPOSTA: Não; são Espíritos puros: estão no mais alto grau da escala e reúnem em si todas as perfeições.
COMENTÁRIO DE ALLAN KARDEC: A palavra anjo desperta geralmente a ideia da perfeição moral; não obstante, é frequentemente aplicada a todos os seres, bons e maus, que existem fora da Humanidade. Diz-se: o bom anjo e o mau anjo; o anjo de luz e o anjo das trevas; e nesse caso ele é sinônimo de Espírito ou de gênio. Tomamo-lo aqui na sua significação boa.
NOSSO COMENTÁRIO: Vale lembrar, que na questão 115, de O Livro dos Espíritos, os Espíritos da codificação, afirmaram que TODOS OS ESPÍRITOS, foram criados (e ainda são) simples e ignorantes ou seja, sem conhecimento. E podemos dizer que "simples"na sua constituição, quando da criação.
ESPIRITISMO CIÊNCIA
ALGUMAS
COMPARAÇÕES ENTRE A CIÊNCIA ACADÊMICA E A CIÊNCIA ESPÍRITA
Amigo leitor, ao deparar com esse título, no
primeiro momento pode-se pensar que será uma vertente de opiniões ou
afirmativas entre as duas correntes. Mas não, o que temos hoje é um somatório
de alguns conceitos a respeito dos quais a pesquisa científica corresponde com
a informação espírita.
Se, no passado, a ciência acadêmica afastou-se
consideravelmente dos juízos religiosos, na atualidade as pesquisas vêm
demonstrando consonância com boa parte dos postulados da ciência espírita. Com
isso, um ponto de união entre ambas é traçado.
A Doutrina
Espírita, foi codificada por Allan Kardec e transmitida ao mundo pelos
Espíritos Superiores, também como
ciência. Fica dessa forma evidente que está de conformidade com as leis
naturais, razão pela qual não é estranho
que as mesmas conclusões sejam tiradas por diversas pesquisas de hoje. O mestre
Allan Kardec, com seu caráter de homem íntegro, asseverou que, se a ciência
provasse o contrário sobre algum aspecto, o espiritismo mudaria.
Então,
caro leitor, passamos a algumas
comparações, como diz o título do artigo, em recentes pesquisas, destacando o Grande Colisor de Partículas, a Fecundação
e a Mediunidade.
I- Grande Colisor de Hádron ( Partículas
)
Em artigo publicado nesta revista, em
Agosto de 2010, destacamos o maior experimento científico até então realizado, ou
seja, o Grande Colisor de Hádrons (Partículas), que reproduziu o cenário do
Cosmos, em um trilionésimo de segundos
após o Big Bang. Pois bem, os cientistas estão “desvestindo” a matéria, para
chegar ao Bóson de Higgs, a matéria mãe
chamada por alguns de “a Partícula de
Deus.” Essa teoria foi levantada nos anos de 1964, pelo físico Peter Higgs e
1974, pelo físico Philip Anderson e
agora os cientistas avançam na pesquisa para comprová-la.
Mas afinal, o que é essa matéria mãe, apontada pelos cientistas e
que acabou ganhando o epíteto complementar de Partícula de Deus? Como resposta,
é a matéria primária que origina todas as outras matérias ou todos os corpos
físicos.
O
que significa, no Espiritismo, matéria mãe? Respondem os Espíritos da
Codificação que se trata da matéria original, ou seja, que dá formação a todos
os corpos físicos ou todos os elementos materiais do Universo, por isso leva o nome de Fluido Cósmico
Universal.
Como podemos notar, a Ciência atual tem o
mesmo propósito, ou seja, comprovar essa matéria primeira.
II - Fecundação
O
processo da fecundação, pesquisado pela ciência investigativa, vem ao encontro ao
que é narrado no livro Missionários da Luz (André Luiz/Chico Xavier), 36ª.
edição, pag.213:
“Após acompanhar, profundamente absorto
ao serviço, a marcha dos minúsculos, competidores que constituíam a substância
fecundante identificou o mais apto, fixando nele o seu potencial magnético, dando-me a ideia de que o ajudava a desembaraçar-se
dos companheiros para que fosse o primeiro a penetrar a pequenina bolsa
maternal.”
Na pag.222 do mesmo livro, diz o
Instrutor Apuleio: “Em visto disso, meu
amigo, a célula masculina que atinge o óvulo em primeiro lugar, para
fecundá-lo, não é a mais apta em sentindo de “superioridade”, mas em sentido de
“sintonia magnética”, em todos as casos de fecundação para o mundo das
formas. Esta é a lei, pela qual os geneticistas do Globo são muitas vezes
surpreendidos em suas observações, em face das mudanças inesperadas na
estrutura de vários tipos, dentro das mesmas espécies. As células possuem
também o seu “individualismo magnético”
algo independente nas manifestações vitais.”
E
mais adiante, na mesma página:
“Se a mulher pode exercer a sua
influência decisiva na escolha do companheiro, também a célula feminina, na maioria das vezes, pode exercer a sua atuação na escolha
do elemento que a fecundará.”
Agora,
vejamos o que diz recentes pesquisas sobre a fecundação:
Depois de uma década de
estudos, os pesquisadores da Universidade de Stanford (EUA), liderados por
Stephen Quake, professor da bioengenharia da instituição, conseguiram chegar a
uma técnica que decifrou o genoma de uma das menores células do organismo.
Jianbin Wang, aluno de
graduação que assina o artigo como primeiro autor, diz que o que mais fascinou
os cientistas foi o alto grau de variação dessas células. “Cada espermatozóide
tem um genoma único, com padrões
únicos de recombinação e mutação. Essa diversidade pode fornecer habilidades de
fertilização diferentes para cada uma dessas células do esperma.”
Comparamos a informação de André Luiz,
quando diz do individualismo magnético,
com o genoma único informado pelos cientistas. A pesquisa afirmou que
cada espermatozóide age com padrões
únicos de recombinação e mutação. E arrematam os pesquisadores: “os
espermatozóides não agiriam na base do eu primeiro, numa espécie de corrida
egoísta, como ensinavam as aulas clássicas de Biologia. Em vez disso, eles
parecem organizados como uma tropa de elite.”
Concluindo:
André Luiz, pelo instrutor Apuleio, afirma que a célula feminina pode atuar,
exercendo a sua escolha no elemento que a fecundará.
E a pesquisa científica diz: “na época da ovulação, o organismo da
mulher parece ter interesse em cooperar com o gameta masculino.”
Portanto, podemos deduzir que a Engenharia
Genética do Mundo Espiritual, ao programar, em muitos casos, a reencarnação, já
designa o espermatozóide, que leva os códigos genéticos previamente trabalhados,
para que o mesmo possa produzir efeitos desejados, cumprindo-se assim o planejamento para o
futuro reencarnante.
III- Mediunidade
Pois bem, caros leitores, seguindo o
objetivo do nosso artigo, deparamos com uma notícia recente na revista Época,
de 11/2012, muito estimulante para os
nossos estudos: “Os avanços da ciência
da alma.” A pesquisa, rigorosamente científica, foi referente à mediunidade
e teve a responsabilidade dos seguintes cientistas: Julio Peres, Alexander
Moreira-Almeida, Leonardo Caixeta, Frederico Leão e Andrew Newberg. Foi
realizada na cidade de Filadélfia (EUA), sendo a primeira vez que o cérebro de
médiuns foi investigado com recursos da neurociência, utilizou-se scanner, mapeando-se
toda a área cerebral de dez médiuns pesquisados, durante o chamado transe
mediúnico.
Segundo o artigo da Revista Época, os
resultados foram surpreendentes, pois, quando comparados com as duas áreas
cerebrais, da criatividade e do planejamento – constatou-se que essas áreas
não foram acionadas, ou melhor, não atuaram no processo mediúnico. Portanto a
autoria seria dos espíritos comunicantes, hipótese que os médiuns defendem.
Assim, amigo leitor, essas são apenas
algumas comparações, dentre as diversas que hoje a ciência acadêmica realiza,
que vêm confirmar os postulados espíritas, informados a nós através da
codificação, pelos Espíritos Veneráveis e o mestre Allan Kardec, em 18 de abril
de 1857 e as obras de André Luiz/Chico
Xavier.
Antonio
Tadeu Minghin
Expositor Espírita e Articulista
REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA:
·
Partícula de
Deus, título do livro de Leon Lederman. Original em inglês (The God Particle)
·
Revista Espírita
– Allan Kardec : Ide – junho/1858 e pela editora Edicel: novembro/1864 – setembro/1865
- Março/1866 – junho/1868
·
O Livros do
Médiuns- FEESP: Cap.I - pg.73 e Cap.XIV -
Cap.VIII – pg.149
·
A Gênese - Lake:
Cap.VI – pg. 92, 93 e 98 e Cap.XIV – pg. 232
·
O Livro dos
Espíritos – Ide: pg:13,52,66,140
INDICAÇÃO DO LIVRO DE HOJE
Livro muito bem elaborado que trata da reencarnação em bases científicas. Analisa os arquivos da faculdade de memória, expressos por funções de onda quântica...
É uma revolução necessária quando olhamos a natureza do ser inteligente, do ponto de vista da Mecânica Quântica... e muito mais.
Wladimyr Sanches é físico formado pela Universidade de São Paulo - USP, Engenheiro Mecânico pela Universidade Mackenzie, de S.Paulo, Engenheiro Nuclear, em Oak-Ridge (EUA), Engenheiro Civil pela Universidade de S.Paulo 0 UNESP, Mestre em Ciência e Doutor em Engenharia pela USP e PhD em Planejamento de Recursos Hídricos nos EUA. Tem 76 trabalhos científicos publicados no Brasil e 14 no Exterior.
BIOGRAFIA DO DIA
HAHNEMANN
1755-1843
Christian Friedrich Samuel Hahnemann nasceu em 10 de abril de 1755, em Meissen, na Saxônia. Seus pais lhe deram o nome de Christian, seguidor de Cristo; Friedrich, protegido do rei; Samuel, Deus me escutou, em sinal de reconhecimento a Deus.
Seu pai era pintor de porcelana e ele mesmo foi preparado para seguir a carreira paterna. Desta forma, aprendeu na Escola várias línguas estrangeiras: inglês, francês, espanhol, latim, árabe, grego, hebreu e caldeu, além da língua nacional. O objetivo era poder, no futuro, comercializar em outros países a porcelana.
Mas, o seu destino seria outro. Foi estudar Medicina em Leipzig em Viena. Por ser pobre, sustentava-se fazendo traduções, e assim entrando em contato com obras sobre doutrinas existenciais.
Em 1812, era docente da Universidade de Leipzig. Contudo, na carreira médica se mostrava inquieto por não conseguir bons resultados na cura dos enfermos que tratava. Seus amigos diziam que ele sonhava que tudo que almejava era utopia. O homem é limitado mesmo; limitados também seus conhecimentos.
Finalmente, aos 36 anos, após a morte de um amigo que cuidava clinicamente, resolve abandonar a medicina. Adentra o seu consultório e avisa a seus pacientes que não mais os atenderá. Se os não pode curar; de que vale a sua ciência! E despede a todos.
Está profundamente desanimado. Para sobreviver e sustentar a família, trabalha em traduções, mais especialmente na área da química e da farmacologia.
Fazendo a tradução de uma obra de um médico escocês William Cullen, no ano de 1790, surpreende-se com a descrição das propriedades do quinino. Chama-lhe a atenção, em especial, o fato de que a intoxicação pelo quinino tinha sintomas semelhantes aos da enfermidade natural da febre intermitente.
Ele próprio passou a ingerir doses de quinino, comprovando que os resultados eram semelhantes à febre combatida por aquele produto.
Repetiu a experiência com outras drogas, como o mercúrio, a beladona, sempre no homem sadio, concluindo por elaborar a doutrina homeopática, resumida na expressão: "similia similibus curantur", ou seja, sintomas semelhantes são curados por remédios semelhantes.
Já no ano de 1796, suas observações foram divulgadas. Observações que passariam a compor sua mais importante obra: O Organon, publicado em 1810, onde explica seu sistema e cria a Homeopatia. Depois, publicaria Ciência Médica Pura e Teoria e tratamento homeopático das doenças crônicas.
Nos princípios homeopáticos estabelece-se que toda substância que, em dose ponderável, é capaz de provocar no indivíduo são um quadro sintomático, também tem capacidade de o fazer desaparecer, com administração em pequenas doses. Também que a preparação dos medicamentos requer diluições infinitesimais, pois que elas teriam a capacidade de desenvolver as virtudes medicinais dinâmicas das substâncias grosseiras.
Desde os primeiros momentos, Hahnemann sofreu acirrada campanha contrária ao que expunha, em especial dos farmacêuticos, pelo que muito padeceu.
Somente em 1835, já com seus 80 anos, viúvo, foi procurado por uma jovem que o buscou em sua cidade como último recurso médico e foi por ele curada. Eles se consorciam e ela o leva para Paris, onde finalmente obtém geral reconhecimento.
Foi em Paris que ele desencarnou a 2 de julho do ano de 1843, 14 anos antes de vir a lume O livro dos Espíritos e nascer, portanto, a Doutrina Espírita.
Compondo a equipe espiritual responsável pela Codificação, deu seu contributo particularmente em O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. IX, Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos, onde assina a mensagem do item 10, tratando das virtudes e dos vícios que são inerentes ao Espírito. A mensagem foi dada em Paris, no ano de 1863.
À guisa de curiosidade somente, no mesmo ano, a 13 de março, na Sociedade Espírita de Paris, tendo como médium a Sra. Costel; Hahnemann dissertou a respeito do estado da ciência à época, em resposta a um médico homeopata estrangeiro, presente à sessão.
Esta dissertação se encontra no volume sexto da Revista Espírita.
Autor Desconhecido. Fonte do texto e imagem: Internet Google.
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