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NOSSO COMENTÁRIO: Não. O Espírito foi criando simples e ignorante, com o objetivo de conquistar a perfeição relativa. O sofrimento na ótica espírita é o resultado de nossas próprias ações, quando mal direcionadas, originando com isso, equívocos e conflitos que, conforme a visão da pessoa, representam sofrimento ou não. Na verdade, somos nós que permitimos como um acontecimento ou pessoas irão interferir em nossas vidas. Não devemos confundir, sofrimento com dificuldades, essas sim, fazem parte do roteiro para o nosso aprendizado e superação, nos trazendo a paz e a felicidades, e, para tanto, a reencarnação é uma lei natural e que possibilita, não o pagamento de dívida, mas sim, uma grande chance evolutiva, onde teremos a oportunidade de melhorarmos a nossa conduta, realizando ações mais bem direcionadas para nós mesmos e para o nosso próximo.
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IMAGEM DO DIA
NOSSO COMENTÁRIO: Se os animais podem viver em paz, porque o ser o humano não pode?
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MENSAGEM DO DIA
SENTIMENTO DE CULPA: PARA O BOM OU PARA O MAU
PARTE 2
Estes desconforto de “opiniões” são percepcionados como indesejáveis, pensamentos intrusivos que geralmente não exercem uma função adaptativa. E muitas vezes eles não são. Mas, em alguns casos eles são realmente adaptativos, assim como praticamente todos os mecanismos físicos e mentais nos nossos corpos. Se adotarmos uma perspectiva evolutiva, os sentimentos de culpa e remorso têm funções adaptativas, têm um elevado valor de sobrevivência na maioria das situações. No entanto, apesar disso para alguns de nós, e devido a uma avaliação desadequada e exacerbada das situações, a culpa e remorso, viram-se contra nós, tornam-se num terrível problema que assombra a vida e suga a energia e bem-estar.
A reter: A culpa e o remorso podem trazer-nos esclarecimento, mas aplicado de forma inadequada, podem causar-nos complicações. A culpa pode ser saudável, mas igualmente destrutiva.
Aquilo que dizemos a nós mesmos de forma repetida e recorrente vais ficando enraizado na nossa mente. O que dizemos a nós mesmos e a forma como dizemos, na verdade, pode ter efeitos enormes. É como se algumas partes do nosso interior, os processos mentais inconscientes ficassem mais sintonizados com o que dizemos a nós mesmos em silêncio ou em voz alta. É importante ter cuidado acerca da forma como você diz as coisas para si mesmo quando está a passar por dificuldades, lutas ou arrependimentos. Deve tentar ter o mesmo cuidado a falar para si, tal como teria se falasse com um amigo que está a passar por dificuldades ou que tenha feito algo do qual não se orgulhe.
Para aprofundar mais este assunto, pondere: Deixe de dizer desculpe, eu não sei, eu não consigo
AUTOR MIGUEL LUCAS
Licenciado em Psicologia, exerce em clínica privada. É também preparador mental de atletas e equipes desportivas, treinador de atletismo e formador na área do rendimento desportivo.
Licenciado em Psicologia, exerce em clínica privada. É também preparador mental de atletas e equipes desportivas, treinador de atletismo e formador na área do rendimento desportivo.
Estes desconforto de “opiniões” são percepcionados como indesejáveis, pensamentos intrusivos que geralmente não exercem uma função adaptativa. E muitas vezes eles não são. Mas, em alguns casos eles são realmente adaptativos, assim como praticamente todos os mecanismos físicos e mentais nos nossos corpos. Se adotarmos uma perspectiva evolutiva, os sentimentos de culpa e remorso têm funções adaptativas, têm um elevado valor de sobrevivência na maioria das situações. No entanto, apesar disso para alguns de nós, e devido a uma avaliação desadequada e exacerbada das situações, a culpa e remorso, viram-se contra nós, tornam-se num terrível problema que assombra a vida e suga a energia e bem-estar.
A reter: A culpa e o remorso podem trazer-nos esclarecimento, mas aplicado de forma inadequada, podem causar-nos complicações. A culpa pode ser saudável, mas igualmente destrutiva.
Aquilo que dizemos a nós mesmos de forma repetida e recorrente vais ficando enraizado na nossa mente. O que dizemos a nós mesmos e a forma como dizemos, na verdade, pode ter efeitos enormes. É como se algumas partes do nosso interior, os processos mentais inconscientes ficassem mais sintonizados com o que dizemos a nós mesmos em silêncio ou em voz alta. É importante ter cuidado acerca da forma como você diz as coisas para si mesmo quando está a passar por dificuldades, lutas ou arrependimentos. Deve tentar ter o mesmo cuidado a falar para si, tal como teria se falasse com um amigo que está a passar por dificuldades ou que tenha feito algo do qual não se orgulhe.
Para aprofundar mais este assunto, pondere: Deixe de dizer desculpe, eu não sei, eu não consigo
continua na próxima atualização...
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ESPIRITISMO PARA CRIANÇA
Cairbar Schutel
DEUS
PERGUNTA: Deus tem forma humana?
RESPOSTA: Não. Deus é Espírito, está em toda a parte; sua inteligência irradia em todos os pontos do Universo.
NOSSO COMENTÁRIO: Como já frisamos em atualização anterior, temos que ensinar as nossas crianças, desde a tenra idade, que Deus não tem a forma humana e portanto não atua como tal. É óbvio que nossa condição evolutiva, na verdade, não sabemos como é o espírito (nós), quanto mais o nosso CRIADOR. Entretanto, podemos afirmar que a forma humana ELE não tem, porque assim sendo, seria colocá-lo nas mesmas condições da criatura. Podemos dizer a criança, simplesmente, que Deus é o Criador de todas as coisas. A nossa conduta tem que ser sempre pautada pelas respostas não ociosas e dizer às nossas crianças que não temos conhecimento de como é Deus.
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ESTUDO DO LIVRO O CONSOLADOR
ESTUDO DO LIVRO O CONSOLADOR
EMMANUEL (Espírito)/CHICO XAVIER(psicografia)
Franz Anton Mesmer
Mesmer foi o médico criador da teoria do magnetismo animal conhecido pelo nome de mesmerismo. Nasceu a 23 de maio de 1734 em Iznang, uma pequena vila perto do Lago Constance na Alemanha e desencarnou em 5 de março de 1815 em Meesburg, Suábia. Seus pais foram Franciscus Antonius Mesmer e Maria Ursula Michel, pertencente a uma importante família católica da região.
Estudou teologia em Ingolstadt e formou-se em medicina na Universidade de Viena. Provido de recursos, dedicou-se a longos estudos científicos, chegando a dominar os conhecimentos de seu tempo, época de acentuado orgulho intelectual e ceticismo. Era um trabalhador incansável, calmo, paciente e ainda um exímio músico.
Mesmer casou-se com Maria Anna von Bosch, numa concorrida cerimônia, em 10 de janeiro de 1768, celebrada na Catedral de Santo Estevão pelo arcebispo de Viena.
Em 1775, após muitas experiências, Mesmer reconhece que pode curar mediante a aplicação de suas mãos. Acredita que dela desprende um fluido que alcança o doente; declara: "De todos os corpos da Natureza, é o próprio homem que com maior eficácia atua sobre o homem". A doença seria apenas uma desarmonia no equilíbrio da criatura, opina ele.
Mesmer, que nada cobrava pelos tratamentos, preferia cuidar de distúrbios ligados ao sistema nervoso. Além da imposição das mãos sobre os doentes, para estender o benefício a maior número de pessoas, magnetizava água, pratos, cama, etc., cujo contato submetia os enfermos.
Mesmer praticou durante anos o seu método de tratamento em Viena e em Paris, com evidente êxito, mas acabou expulso de ambas as cidades pela inveja e incompreensão de muitos.
Depois de cinco tentativas para conseguir exame judicioso do seu método de curar, pelas academias, é que publica, em 1779, a "Dissertação sobre a descoberta do magnetismo animal", na qual afirma que esta é uma ciência com princípios e regras, embora ainda pouco conhecida.
A sua popularidade prosseguiu por muitos anos, mas outros médicos o taxavam de impostor e charlatão.
Em 1784, o governo francês nomeou uma comissão de médicos e cientistas para investigar suas atividades. Benjamin Franklin foi um dos membros dessa comissão, que acabou por constatar a veracidade das curas, porém as atribuíram não ao magnetismo animal, mas a outras causas fisiológicas desconhecidas.
Concentrado no alívio à dor, Mesmer não chegou a perceber a existência do sonambulismo artificial, que seu ilustre e generoso discípulo, conde Maxime Puységur, descobre (inclusive a clarividência a ele associada), o qual se desenvolve durante o transe magnético em certas pessoas.
Em 1792, Mesmer vê-se forçado a retirar-se de Paris, vilipendiado, e instala-se em pequena cidade suíça, onde viveu durante 20 anos sempre servindo aos necessitados e sem nunca desanimar nem se queixar. Em 1812, já aos 78 anos, a Academia de Ciências de Berlim convida-o para prestar esclarecimentos, pois pretendia investigar a fundo o magnetismo. Era tarde; ele recusa o convite. A Academia encarrega o Prof. Wolfart de entrevistá-lo. O depoimento desse professor é um dos mais belos a respeito do caridoso médico:
"Encontrei-o dedicando-se ao hospital por ele mesmo escolhido. Acrescente-se a isso um tesouro de conhecimentos reais em todos os ramos da Ciência, tais como dificilmente acumula um sábio, uma bondade imensa de coração que se revela em todo o seu ser, em suas palavras e ações, e uma força maravilhosa de sugestão sobre os enfermos."
No início de 1814, ele regressou para Iznang, sua terra natal, onde permaneceria os seus últimos dias até falecer em 05/03/1815.
Assim foi Mesmer. Durante anos semeou a cura de enfermos doando de seu próprio fluido vital em atitude digna daqueles que sacrificam-se por amor ao seu trabalho e a seus irmãos.
Suas teorias atravessaram décadas e seu exemplo figura luminoso entre os missionários que sob o açoite das críticas descabidas e as agressões da calúnia, passam incólume escudado pelo dever retamente desempenhado.
Seu nome jamais se desligou do vocábulo "fluido" e sua vida valiosa pelos frutos que gerou, jamais foi esquecida por aqueles cuja honestidade de propósitos for o ornamento de seus espíritos.
A sua obra foi decisiva para demonstrar a realidade da imposição das mãos como meio de alívio aos sofrimentos, tal como a utilizavam os primeiros cristãos antigamente e os espíritas atualmente.
Fonte do texto e imagem: Internet Google.
QUÍMICA
PERGUNTA: Houve uma unidade material para a formação das várias expressões orgânicas existente na Terra?
RESPOSTA: - Assim como o químico humano encontra no hidrogênio a fórmula mais simples para estabelecer a rota de suas comparações substanciais, os espíritos que cooperaram com o Cristo, nos primórdios da organização planetária, encontraram, no protoplasma,o ponto de início para a sua atividade realizadora, tomando-o como base essencial de todas as células vivas do organismo terrestre.
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ESTUDO DO LIVRO: A Caminho da Luz
Espírito: Emmanuel
Psicografia: Chico Xavier
A GÊNESE PLANETÁRIA
A CRIAÇÃO DA LUA
Nessa computação de valores cósmicos em que laboram os operários da espiritualidade sob a orientação misericordiosa do Cristo, delibera-se a formação do satélite terrestre.
O programa de trabalho a realizar-se no mundo requeria o concurso da Lua, nos seus mais íntimos detalhes. Ela seria a âncora do equilíbrio terrestre nos movimentos de translação que o globo efetuaria em torno da sede do sistema; o manancial de força ordenadoras da estabilidade planetária e, sobretudo, o orbe nascente necessitaria da sua luz polarizada, cujo suave magnetismo atuaria decisivamente no drama infinito da criação e da reprodução de todas as espécies, nos variados reinos da Natureza.
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GRANDES VULTOS DO ESPIRITISMO
BIOGRAFIA DE HOJE
Franz Anton Mesmer
Mesmer foi o médico criador da teoria do magnetismo animal conhecido pelo nome de mesmerismo. Nasceu a 23 de maio de 1734 em Iznang, uma pequena vila perto do Lago Constance na Alemanha e desencarnou em 5 de março de 1815 em Meesburg, Suábia. Seus pais foram Franciscus Antonius Mesmer e Maria Ursula Michel, pertencente a uma importante família católica da região.
Estudou teologia em Ingolstadt e formou-se em medicina na Universidade de Viena. Provido de recursos, dedicou-se a longos estudos científicos, chegando a dominar os conhecimentos de seu tempo, época de acentuado orgulho intelectual e ceticismo. Era um trabalhador incansável, calmo, paciente e ainda um exímio músico.
Mesmer casou-se com Maria Anna von Bosch, numa concorrida cerimônia, em 10 de janeiro de 1768, celebrada na Catedral de Santo Estevão pelo arcebispo de Viena.
Em 1775, após muitas experiências, Mesmer reconhece que pode curar mediante a aplicação de suas mãos. Acredita que dela desprende um fluido que alcança o doente; declara: "De todos os corpos da Natureza, é o próprio homem que com maior eficácia atua sobre o homem". A doença seria apenas uma desarmonia no equilíbrio da criatura, opina ele.
Mesmer, que nada cobrava pelos tratamentos, preferia cuidar de distúrbios ligados ao sistema nervoso. Além da imposição das mãos sobre os doentes, para estender o benefício a maior número de pessoas, magnetizava água, pratos, cama, etc., cujo contato submetia os enfermos.
Mesmer praticou durante anos o seu método de tratamento em Viena e em Paris, com evidente êxito, mas acabou expulso de ambas as cidades pela inveja e incompreensão de muitos.
Depois de cinco tentativas para conseguir exame judicioso do seu método de curar, pelas academias, é que publica, em 1779, a "Dissertação sobre a descoberta do magnetismo animal", na qual afirma que esta é uma ciência com princípios e regras, embora ainda pouco conhecida.
A sua popularidade prosseguiu por muitos anos, mas outros médicos o taxavam de impostor e charlatão.
Em 1784, o governo francês nomeou uma comissão de médicos e cientistas para investigar suas atividades. Benjamin Franklin foi um dos membros dessa comissão, que acabou por constatar a veracidade das curas, porém as atribuíram não ao magnetismo animal, mas a outras causas fisiológicas desconhecidas.
Concentrado no alívio à dor, Mesmer não chegou a perceber a existência do sonambulismo artificial, que seu ilustre e generoso discípulo, conde Maxime Puységur, descobre (inclusive a clarividência a ele associada), o qual se desenvolve durante o transe magnético em certas pessoas.
Em 1792, Mesmer vê-se forçado a retirar-se de Paris, vilipendiado, e instala-se em pequena cidade suíça, onde viveu durante 20 anos sempre servindo aos necessitados e sem nunca desanimar nem se queixar. Em 1812, já aos 78 anos, a Academia de Ciências de Berlim convida-o para prestar esclarecimentos, pois pretendia investigar a fundo o magnetismo. Era tarde; ele recusa o convite. A Academia encarrega o Prof. Wolfart de entrevistá-lo. O depoimento desse professor é um dos mais belos a respeito do caridoso médico:
"Encontrei-o dedicando-se ao hospital por ele mesmo escolhido. Acrescente-se a isso um tesouro de conhecimentos reais em todos os ramos da Ciência, tais como dificilmente acumula um sábio, uma bondade imensa de coração que se revela em todo o seu ser, em suas palavras e ações, e uma força maravilhosa de sugestão sobre os enfermos."
No início de 1814, ele regressou para Iznang, sua terra natal, onde permaneceria os seus últimos dias até falecer em 05/03/1815.
Assim foi Mesmer. Durante anos semeou a cura de enfermos doando de seu próprio fluido vital em atitude digna daqueles que sacrificam-se por amor ao seu trabalho e a seus irmãos.
Suas teorias atravessaram décadas e seu exemplo figura luminoso entre os missionários que sob o açoite das críticas descabidas e as agressões da calúnia, passam incólume escudado pelo dever retamente desempenhado.
Seu nome jamais se desligou do vocábulo "fluido" e sua vida valiosa pelos frutos que gerou, jamais foi esquecida por aqueles cuja honestidade de propósitos for o ornamento de seus espíritos.
A sua obra foi decisiva para demonstrar a realidade da imposição das mãos como meio de alívio aos sofrimentos, tal como a utilizavam os primeiros cristãos antigamente e os espíritas atualmente.
Fonte do texto e imagem: Internet Google.
APRENDIZADO COM HUMOR